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sexta-feira, 24 de maio de 2019

Começo do fim

Da mesma forma que Jair Bolsonaro manteve suas "tropas" mobilizadas, mantiveram seus opositores da mesma forma.
Um começo atabalhoado com ar messiânico, vem sendo desmontado por atitudes do próprio governo, pontuar isso é uma obviedade, a falta de comunicação, falta de tato, falta de articulação.
Com tamanha mobilização, os grupos de pressão não vão parar agora, ate quando esse governo suporta de pé? Se o governo cair o que será do próximo governante? será que o próximo aguenta essa polarização?  E assim por diante ?
Temos na sequencia um militar, um investigado por corrupção e uma troca de juiz de supremo.
Os protestos em um início de governo, com uma grande adesão, isso dá um "que" de ruptura no contínuo democrático.
Mas o que vem apos? com 2 forças altamente antagônicas posicionadas para torcer a realidade de acordo com seu discurso e não para representa-la, onde interesses pessoais e evidencias anedóticas valem mais de que qualquer estudo, pontos e contrapontos.
O regime democrático se põe a prova com todos seus defeitos, porem se esquecendo deliberadamente que todos os outros regimes tentados ate agora deram terrivelmente errado.
Uma força que esgarça o tecido do poder, puxa cada vez com maior intensidade sem comprometimento algum com suas ações e resultados, alguns diriam que é uma onde de burrice que assola o mundo, porem eu não, seria demasiada arrogância minha me por como o déspota esclarecido que somente quem concorda com minhas opiniões pode estar correto, ainda sim posso usar de analise de fatos para ponderar uma previsão de eventos que se sucederão se continuarmos nesse movimento.
Há alguns tipos de relações interpessoais, relações afetivas, econômicas, politicas, sendo as relações politicas sendo divididas em relações conciliatórias e agressivas. Nos encontramos na beira entre essas 2 relações politicas, o maior medo geral é que nossa politica parta para lados políticos agressivos, porem nem 1 dos lados parece querer ceder para que isso não ocorra.
obrigado. 

terça-feira, 7 de maio de 2019

Método RH

Não tenho formação alguma em RH ou em psicologia (ou em qualquer área de conhecimento humano para avaliar pessoas), mas como todo membro da sociedade me relaciono em algum nível com outras pessoas.
 Exitem algumas maneiras de saber sobre uma pessoa, mas as 2 mais efetivas são observação e questionamento, a compreensão da realidade, seus pensamentos, suas atitudes e seus conhecimentos podem ser reconhecidos por essas atitudes.
Cada palavra que compõe a sintaxe de uma frade ( se usada de forma correta) dar-te uma noção de como se forma o pensamento de um(a) interlocutor(a), juntando com a definição (correta e abrangente das palavras do português no caso) forma um retrato da formação do pensamento. Sem fazer juízo de valor se a conclusão de tal pensamento e as fontes que o formam são verdadeira ou não, esses conjunto de pensar formam o caráter, índole e suas ambições.
Para conhecer alguém demanda se tempo e  intimidade, porem questionamentos que sempre faço para formar minha visão sobre a pessoas são duas perguntas :
Se você tivesse 3 desejos sem restrições quais seriam ?
Se pudesse voltar no tempo e mudar um fato histórico, qual momento seria esse?
Para esses questionamentos não há respostas certas e erradas, só demostra, ao meu ver, como a pessoa forma seu pensamento e a partir de quais parâmetros.
Os desejos expões as prioridades da pessoa, e se tem necessidade de pertencimento, altruísmo legitimo, se é ambiciosa ou pé no chão.
A mudança no tempo detalha a importância que se dá a cada evento histórico, conhecimento histórico geral, grau de importância a cada evento e criatividade de projeção de mudanças sequenciais de eventos.
Mais peguntas formam melhor uma noção, mas se é pra começar por algum lugar ... eu começo por essas.
obrigado.