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sexta-feira, 15 de junho de 2018

2019

Em primeiro de janeiro de 2019 assume o presidente do brasil, porem as conjunturas politicas não darão trégua a esse novo escolio pela população democraticamente.
O fato é não existe unanimidade em candidato, em presença que possa ser reconhecido para posição de liderança ( nem unanimidade dentro das federações que compõe a união), os principais nomes não emplacam 30% nas pesquisas de intenção. As mazelas ainda são mais profundas, o principal primeiro colocado está fora da disputas por motivos judiciais ( o ex presidente lula está preso).
O pais não consegue sair de uma crise continua de moral, o que impacta em uma crise politica e influencia na economia, criando no imaginário da população um ambiente sem solução, alguns querem relembrar outros tempos como governo lula e outros apelam para outrora o regime militar ( pontuado como ditadura).
Dividindo o parlamento e a forma  de pensamento em segmentos ( como posição onde se sentavam os grupos de correntes politicas que deram origem ao termo) direta, esquerda e centro, temos candidatos que, mesmo não representando a forma de pensamento original, se postam nessas posições para ganhar a simpatia dos eleitores que pouco sabem sobre todo espectro politico que rege essa ciência, com o centro esfacelado com candidatos em demasia, discordante, sem coesão abrindo espaço para sem pisoteado pelos outros grupos que o cercam.
Os grupos restantes com a gana de estarem mais próximos da linha de chegada, retomam a velha politica de bravatas, desconhecimento e acusações sobre seus adversários, sem o respaldo de entidades de prestigio, como a mídia ( agora sobre acusação de fake news, sobre o pretexto de não concordarem ora com  fato ora com a forma ), o judiciário ( com as consecutivas controvérsias de entendimentos votações apertadas e a reinterpretação da constituição ), entidades não governamentais ( que estão aparelhadas cada uma por seu partido de ideologia sem conseguir demonstrar isenção).
Nos encontramos nessa encruzilhada tendo a economia ruida entre tudo a nossa frente, com as opções de vitoria, discursos e realidade dissonantes, com a perspectiva de abstenção, nulos e brancos em alta quantidade, não importa que saia vencedor, será sem legitimidade e questionado constantemente por maioria no parlamento de grupos perdedores que vão exigir sua cota de poder nessa vaca que constituí o brasil. Minha esperança se lança para 2022, se a estabilidade permitir que o presidente conclua seu mandato, para que uma nova geração que entende que fazemos todos parte da politica tome em suas mão um novo futuro e uma nova crença.
Um futuro não se escreve em meses mas em anos, o quanto antes começarmos menos tempo demora, o que você fez por seu pais hoje ?
obrigado.